Não é novidade que as empresa são as mais castigadas pela crise política que assola nosso país, visto que os cofres públicos verdadeiramente sucumbidos pelos desvios e má-gestão, transferem para o empresariado o custo fiscal, que possui carga tributária das mais elevadas para países com a sua renda, e passa de 35% do Produto Interno Bruto.
Com isso, a modernização das Empresas e a adaptação ao novo mercado são necessárias e urgentes; como também é a modernização jurídica, com Advogados aprofundados em questões jurídicas, econômicas, além da financeira.
Essa simbiose traduz em Empresas mais estruturadas e com maior poder de gerenciamento de riscos, possibilitando uma análise mais aprofundada na tomada de decisões, quer para investimento, quer para simples manutenção da sua atividade.
E, referida prática não é mais prerrogativa das grandes companhias. Médias e pequenas empresas já vislumbram a necessidade de contratação permanente de um Escritório que lhe contemple Assessoria Jurídica, percebendo nessa inovação vantagens que são traduzidas, principalmente, pelo custo-benefício na implantação e manutenção dessa Banca de Advogados.
Planejamento tributário, análise e definição sucessória, acompanhamento financeiro, análise contratual, de temeridades e de investimentos, prevenção de riscos trabalhista, defesa e ingresso de ações necessárias a salvaguardar os interesses patrimoniais da companhia e seus sócios são alguns dos vários préstimos que o Advogado pode lhe oferecer.
Por tudo, temos que entender que a Advocacia Empresarial não é mais uma vitrine para a empesa, mas sim uma necessidade para que, nesse competitivo mundo dos negócios, o suporte ativo e preventivo dado pelo Advogado, torne-se um diferencial, o seu diferencial.
Fabricio Ferreira – OAB/SC 17.644
Coordenador Jurídico da D.J.E. Advogados Associados
Especialista em Direito Empresarial